Princípio administrativo japonês indicador da obtenção de melhoria da qualidade total, mediante processo produtivo, fundamentado em princípios inovadores. Ver: melhoramento, qualidade, controle da qualidade, controle da qualidade total, processo produtivo, princípio e inovação.
Princípio administrativo japonês indicador de melhoria da qualidade total, obtido a partir de investimentos em equipamentos, processos, pesquisas e desenvolvimento e da observação das prioridades definidas pela alta administração da organização devido aos custos aplicados. Ver: melhoramento, qualidade, controle da qualidade, controle da qualidade total, investimento, equipamento, processo, pesquisa, desenvolvimento, prioridade, administração, organização e custo.
(1) Princípio administrativo japonês cuja finalidade é o aprimoramento contínuo dos níveis de qualidade dos processos e das pessoas, aplicando o isolamento das causas de falhas ou de defeitos. (2) Técnica de melhoramento contínuo e efetivo da participação individual para o êxito dos processos de otimização e aperfeiçoamento, segundo a qual é necessário organizar-se para que o aperfeiçoamento sistemático e contínuo de pessoal se efetive. (3) O objetivo maior do kaizen é conseguir o zero defeito. (4) O Kaizen (“kai” = mudança + “zen” = para melhor) surgiu em 1986, com Masaaki Imai, japonês, considerado o pai desse sistema de gestão. Ver: princípio, administração, finalidade, melhoramento, qualidade, controle da qualidade, controle da qualidade total, processo, falha, defeito, técnica, melhoramento contínuo, otimização, aperfeiçoamento, sistema, objetivo, teoria do zero defeito e deficiência do produto.
Princípio autoritário e impositivo aplicado nas organizações japonesas por executivos e gerentes, objetivando modificações tecnológicas, administrativas e organizacionais para enfrentar situações impostas por crises. Ver: princípio, organização, gerente, gerenciamento, objetivo, modificação, tecnologia e administração.
(1) Princípio administrativo japonês aplicado nas gestões de material e de produção para otimizar, ao máximo, o tempo a partir da localização mais próxima e mais fácil possível do estoque de matérias-primas e de componentes à disposição dos trabalhadores, para que estes, melhor e mais rapidamente, tenham condições de manusear os meios produtivos. (2) Técnica organizacional que inter-relaciona cliente e fornecedor em todas as etapas da produção, desde a fabricação até a colocação do produto no mercado. (3) Também é denominação japonesa da ficha de controle acompanhadora do material, no funcionamento do sistema just-in-time. Ver: princípio, gestão, administração, material, produção, otimização, estoque, matéria-prima, componente, trabalhador, manuseio, eficiência, meio, controle, funcionamento, melhoramento, melhoramento contínuo e just-in-time.
Ficar de olho (ver).
Manter o ritmo (ver).
Abafar o caso (ver).
Manter as aparências (ver).
(1) Literalmente significando união sem cabeça, é a denominação das redes de organização japonesas independentes, que participam uma das outras, trabalhando unidas e das mais diversas formas. (2) Conexão de empresas. (3) Sistema de gestão japonês caracterizado pela união de empresas de grande expressão do capitalismo nipônico, as quais dispõem de centros de excelência tecnológica e economia de escalas, capacitando-as a disputar mercados importantes com empresas ou grupos concorrentes. (4) As organizações constitutivas do keiretsu recebem apoio e incentivos governamentais até mesmo no tocante à segurança, estimulando-as a fazer aplicações de longo prazo em suas produções e assumindo riscos nos projetos de alta tecnologia. (5) “Conceito de administração pelo qual os fornecedores de uma empresa são ligados a seu cliente principal no que diz respeito ao planejamento, desenvolvimento de produtos, controle de custos e assim por diante. As duas administrações trabalham em cooperação estreita para combinar a produção, o controle de custos e as pesquisas.” (Peter Drucker). (6) Administradores norte-americanos afirmam que esta técnica atribuída aos japoneses já era empregada por William C. Durant, em 1910, após ter criado a General Motors. Ver: organização, trabalho, forma, empresa, sistema, gestão, característica, excelência, tecnologia, capacidade, incentivo, mercado, concorrência, segurança, longo prazo, produção, risco administração, fornecedor, cliente, planejamento, desenvolvimento de produto, controle, custo, pesquisa e técnica.
Contas-chave (ver).
Gestão de contas-chave (ver).
Clientes-chave (ver).
Característica especial (ver).
Indústria de base (ver).
Luvas (ver).
Comissão ilegal (ver).
(1) Início das atividades de um negócio ou de uma tarefa. (2) “Pontapé inicial”, partida. Ver: atividade, negócio e tarefa. Kick-offs (Ingl).
(1) Estojo, caixa ou embalagem acondicionadora de um conjunto de instrumentos, peças, utensílios ou ferramentas. (2) Conjunto de objetos para montar. (3) Equipamento. Ver: embalagem, conjunto, peça, utensílio, ferramenta, objeto e equipamento. Kit (Ingl).
Efeito dominó (ver).
Termo utilizado para designar vendedor de porta em porta (ver).
Conhecer (ver).
(1) Prática, experiência, perícia e conhecimento inerentes à realização de uma tarefa específica. (2) Somatório de experiência e de técnica adquirido por uma pessoa ou uma organização que a capacita produzir eficiente e eficazmente. Ver: experiência, conhecimento, tarefa, técnica, organização, capacidade, produção, eficiência, eficácia e know-why. Know-how (Ingl).
Conhecimento (ver).
Sociedade do conhecimento. Ver: empresa do novo milênio e organização do futuro.
Gestão do conhecimento (ver).
Gerente do conhecimento (ver).
Produção do conhecimento (ver).
Sociedade do conhecimento. Ver: empresa do novo milênio e organização do futuro.
Tecnólogos do conhecimento (ver).
Atitude que objetiva descobrir ou conhecer o porquê das coisas. Ver: atitude, objetivo, conhecimento e know-how. Know-why (Ingl).
Até janeiro de 2006, quando transferiu seus ativos para a Takenaka Corporation, posicionou- se como a companhia familiar japonesa mais antiga do mundo. Fundada em 578, pelo carpinteiro coreano Shigemitsu Kongo, que emigrou para o Japão, onde foi o responsável pela construção do Templo de Shitennoji. Desde o início de suas atividades, a Kongo Gumi manteve-se em funcionamento e sempre atuando no ramo de construções, reforma e manutenções de templos e escolas. Durante toda sua existência foi dirigida pelo filho mais saudável, escolhido pelas famílias Kondo, ao longo dos tempos. Durante a Segunda Guerra Mundial, a sustentação maior da empresa deveu-se à confecção de caixões para soldados mortos nas batalhas. Em 2003, sua receita atingiu 67,6 milhões de dólares. Ao encerrar suas atividades era presidida por Masakazu Kongo, arquiteto graduado pela Universidade da Califórnia, EUA, que afirmava sobre a longevidade do empreendimento: “Ao contrário de outras companhias de construção, nós garantimos a manutenção dos edifícios que construímos. Nossa estruturas de madeira são construídas nos últimos mil anos e somos responsáveis, ao extremo, por sua durabilidade e conservação”. A Kongo Gumi contou 1427 anos de ininterruptas atividades, foi presidida por 40 gerações da família e continua sendo a empresa que maior longevidade registra no mundo. Ver: companhia, empresa familiar, responsabilidade, atividade, funcionamento, ramo, reforma, manutenção, direção, receita, longevidade corporativa, empreendimento, durabilidade, conservação, empresa viva, vida média da empresa, sustentação da vantagem competitiva, empresas estrangeiras mais antigas do mundo, cultura organizacional, ciclo de vida das organizações, STORA ou STORA ENSO, Clube dos Tricentenários e Les Hénokiens. Kongo Gumi (Ingl).